O barraco do pobre
agora caindo à beira da encosta
à beira do caos
era seu carnaval
-embora depois do dilúvio um mero delírio-
mas porque seu
construção da sua criatividade
e improviso.
Era alegoria em cuja poesia nascia o dia em alvorada.
E a visão da beira-mar
que alguém (Nós) disse
não ser o seu lugar
era parte do apartheid sorridente e cordial
produzido no seio de país desigual.
Izak Dahora
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