quarta-feira, 19 de maio de 2010

A quatro mãos ou a duas cabeças.

Certo dia desses que já não sei mais ao certo, agora certamente perdido nas cercanias da memória, postei no twitter a frase que, na verdade, venho tentando há muito ser o verso inicial de um novo poema:

"A esperança tem cara de criança".

O que fez uma amiga minha, Luciá Tavares, através da instantaneidade da ferramenta, nova febre da internet, arrematar:

"A esperança tem cara de criança
Mas é a última que morre".

Recorreu ao ditado popular, me intrigou no nexo possível da síntese que se produziu dos dois versos e esse pequeno mistério, contraditório como todos os mistérios - diga-se - ficou na minha cabeça.


(Izak Dahora)

2 comentários:

Vanessa Monique disse...

Vc e sua escrita maravilhosa...
qnt tempo não venho aki e nem vc me visita no meu blog
Espero sua visita e comentário no meu blog.
www.fluem.blogspot.com
:*

Lucy disse...

E que nossa esperança siga viva por muitos e muitos anos, sorrindo com cara de criança (de preferência cara levada de Saci) para os artistas arteiros.

Luciáh Tavares