Certo dia desses que já não sei mais ao certo, agora certamente perdido nas cercanias da memória, postei no twitter a frase que, na verdade, venho tentando há muito ser o verso inicial de um novo poema:
"A esperança tem cara de criança".
O que fez uma amiga minha, Luciá Tavares, através da instantaneidade da ferramenta, nova febre da internet, arrematar:
"A esperança tem cara de criança
Mas é a última que morre".
Recorreu ao ditado popular, me intrigou no nexo possível da síntese que se produziu dos dois versos e esse pequeno mistério, contraditório como todos os mistérios - diga-se - ficou na minha cabeça.
(Izak Dahora)
2 comentários:
Vc e sua escrita maravilhosa...
qnt tempo não venho aki e nem vc me visita no meu blog
Espero sua visita e comentário no meu blog.
www.fluem.blogspot.com
:*
E que nossa esperança siga viva por muitos e muitos anos, sorrindo com cara de criança (de preferência cara levada de Saci) para os artistas arteiros.
Luciáh Tavares
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