"O que não é ligeiramente disforme parece insensível - donde decorre que a irregularidade, isto é, o inesperado, a surpresa, o espanto sejam uma parte essencial da característica da beleza. O Belo sempre é estranho."
(Baudelaire, poeta francês - extraído da introdução de "Ler o teatro contemporâneo", de Jean-Pierre Ryngaert).
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